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PUMA GTE SPIDER

Surge em 1971 a versão conversível do GTE denominada Puma GTE Spyder, que trazia além da capota de lona, um opcional muito elegante; a capota rígida.
O carro lançado em cores chamativas atraiu o público pela beleza e esportividade. Contava com um aerofólio nada discreto no capuz traseiro, que sugeria velocidade. Na frente não ostentava os “bigodes” (frisos que dividiam a frente e o capuz), como no GTE e tinha duas depressões no capuz, sugerindo saídas de ar de radiador. O modelo estréia ainda rodas exclusivas confeccionadas com desenho exclusivo e em magnésio, pela primeira vez em um Puma.
Em 1973, com pequenas alterações na carroceria, a Puma adota a denominação GTS para seu conversível, deixando o nome GTE Spyder. Por algum tempo ainda foi chamado pelo público de GTS Spyder, para por fim, consolidar o nome GTS para o modelo conversível.
Em meados de 1976, com adoção do chassis de Brasília no GTE, a Puma muda também no GTS. Agora com novo chassis mais largo o desenho da carroceria acentua a impressão da traseira caída. Logo é apelidado de “bunda caída”. As vendas desse modelo não subiram na mesma proporção do modelo GTE recém lançado.
Em menos de 1 ano depois, em 1977, a Puma faz a correção da traseira do GTS, deixando – o com um estilo até mais bonito que o GTE. Com isso, no ano seguinte as vendas do GTS já superam as do seu irmão para nunca mais perder a liderança.
Em 1979 recebe novo painel e volante, melhorando seu acabamento.

Em 1981 é reestilizado e passa a chamar – se GTC.

Foram produzidos 7.300 veículos.